MEL GIBSON: como Hollywood reagiu à Paixão de Cristo

MEL GIBSON: como Hollywood reagiu à Paixão de Cristo

Na última quinta-feira (9), o ator e cineasta Mel Gibson trouxe à tona o tema instigante do cristianismo em Hollywood durante uma entrevista para o podcast de Joe Rogan. Aos 69 anos, Gibson abordou os desafios e triunfos de produzir filmes cristãos como “A Paixão de Cristo”, que se tornou um marco histórico no cinema.

Hollywood não gosta do cristianismo, e Gibson sentiu essa resistência ao lançar “A Paixão de Cristo” em 2004. Mesmo com um orçamento de 30 milhões de dólares, o filme arrecadou impressionantes 370,8 milhões nos Estados Unidos, provando que o público ansiava por sua narrativa. Gibson destacou que enfrentou “muita oposição”, mas sua missão era clara: “mostrar que todos nós somos responsáveis” e que “Seu sacrifício foi por toda a humanidade”. Essas palavras exemplificam como ele vê o cristianismo em um mundo que, segundo o apresentador Rogan, permite que seja menosprezado.

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O tema central da ressurreição, Gibson afirma ser desafiador para muitos por requerer muita fé, uma perspectiva que muitas vezes não encontra espaço na narrativa de Hollywood. No entanto, ele segue firme na sua convicção de que “ninguém morre por uma mentira”, referindo-se ao apóstolos que disseminaram o Evangelho.

Em um ambiente onde Hollywood não gosta do cristianismo, Gibson considera “uma honra” contar essa história. Sua paixão é palpável, e ele acredita nos relatos bíblicos como uma “história verídica”. Assim, Mel Gibson não só proativamente desafia as normas de uma indústria cética, como nos chama a refletir: estará Hollywood pronta para abrir espaço para o cristianismo?

Jean Negulesco diria, abra a discussão! Deixe nos comentários sua opinião sobre como Hollywood não gosta do cristianismo. Você acredita que há espaço para narrativas como as de Gibson na indústria atual? O filme “A Paixão de Cristo”, dirigido por Gibson, teve Jim Caviezel como protagonista, produzido pela Icon Productions em 2004.

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